O escritório de Daniel Libeskind venceu o concurso internacional para o planejamento urbano e arquitetônico de área central de Seoul (Centro de Negócios Internacional Yongsan), na Coréia do Sul. Trata-se de um empreendimento urbano estimado em 20 bilhões de dólares, que inclui áreas residenciais, escritórios, serviços, instituições educacionais, equipamentos culturais, sistemas de transporte, e um extenso parque ao longo do Rio Han. Os demais finalistas do concurso foram Asymptome, Foster+Partners, Jerde Partnership e Skidmore Owings & Merrill.
O projeto, denominado “Archipelago 21” (seguindo o conceito de ilhas associado a cada núcleo de vizinhança), deve ter a execução iniciada em 2011. O arquiteto se refere ao seu projeto como “transformador, vibrante, sustentável e diverso”, e destaca ainda que a sua intenção era que “cada forma, cada lugar, cada núcleo de vizinhança se destacassem em suas diferenças e peculiaridades. O projeto urbano e cada edifício que o integra deveriam refletir a verticalidade e complexidade cultural que caracterizam o coração da cidade”.
Veja abaixo algumas imagens do projeto:
Como gerir um projeto deste porte? É necessário todo um planejamento para tal desde a produção dos materiais, gestão de canteiro de obras, cronogramas e demais meios para gerenciar impactos. O fato de apresentar grande porcentagem de área verde, por exemplo, não afasta deste projeto a questão de grandes áreas ociosas também, ou seja, fará necessário também um estudo de zoneamento destas áreas.
É uma cidade dentro de outra, é uma negação da cidade real. É um monólogo forçado.
Será que precisamos de tanta monumentalidade, tanto “gigantismo”, tanto vidro, tanta demanda de materiais? Precisamos e tanto espetáculo?
Acredito que a arquitetura por si só não consiga resolver todos os problemas, mas com certeza não deve criar outros tantos mais.
Agora, devo concordar que o projeto visto de forma isolada é fantástico.
O conjunto é coerente e de fato traduz o conceito
do escritório, resta saber as condições de sustentabilidade a funcionalidade do todo.É UMA OBRA DE ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA .
Parabéns!!
Realmente as tipologias escolhidas auxiliam a diferenciação de visinhanças ainda que sejam muito bem integradas pela fluidez do térreo!
Tá DifÍcil!!
estou em pressionada
com o trabalho de
vcs é muito lindo
parabens seri uma
futura arquiteta!!!
Projetar para o poder público é fácil.
Dindim é o que não falta.
Ainda nessa onda de unidade de vizinhança? Achei que o Liebeskind fosse “vanguarda”…
“Fluidez liquido organica”….