Primeiro Lugar – Gustavo Partezani, Daniel Maeda, Diogo Esteves, Guilherme de Bivar, Ingrid Ori e Rafael Costa
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Veja abaixo as pranchas do projeto.
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Para maiores informações sobre o resultado, acesse aqui a página oficial do concurso.
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Eu acho as passarelas além de feias muito pouco convidativas para o pedestre, a altura tem de ser muito maior em relação às passagens subterrâneas. Achei lindo o projeto, ocupando essas zonas inóspitas com diferentes atividades e consequentemente diferentes pessoas. Penso que essa complexidade formal é instigante para qualquer pessoa, ao meu ver ela fomenta o pensamento cultural nos usuários do espaço. Parabéns para a equipe!
O pavimento de circulação (mosaico português) foi uma péssima escolha. Escorregadio quando chove, ruim para quem está com carrinho de bebê, cadeiras de rodas não deslizam com facilidade, mulher de salto alto nem pensar e com pouca manutenção se deteriora fácil, principalmente após uma reforma ou passagem de dutos.
Bem bacana a proposta, lindos platôs e ciclovias protegidas do nosso sol escaldante. Só a rampa de acesso ao hospital de base que ficou um tanto “cruel”… mas era difícil de resolver.
Ainda acho que seria mais fácil, e mais barato, uma passarela, mas o IPHAN não deixa (o que o IPHAN deixa?)