Veja a seguir os projetos premiados e menções no Concurso Nacional de Arquitetura para o Centro Cultural, de Eventos e Exposições de Cabo Frio, no Rio de Janeiro. O projeto vencedor é de autoria do escritório Estúdio 41, de Curitiba.
Veja aqui a Ata de Julgamento.
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Primeiro Lugar – Estúdio 41 – Curitiba
Autores do projeto:
Estúdio 41: Dario Corrêa Durce, Emerson Vidigal, Eron Costin, Fabio Henrique Faria e João Gabriel Moura Rosa Cordeiro.
RDLM ARQUITECTOS: Diogo Lacerda e Rui Lacerda
Consultores: AFA CONSULT
Colaboradores:
Estúdio 41: Felipe Chimanski, Marcelo Miotto, Martin Goic
RDLM ARQUITECTOS
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Segundo Lugar – ArqBR – Brasília
Autores: Eder Alencar e André Velloso
Colaboradores: Margarida Massimo, Paulo Victor Borges Ribeiro, Thaís Losi, Gabriela Bilá (estudante) e Pedro Santos (estudante).
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Terceiro Lugar – Isac Filho – Recife
Arquiteto Responsável : Isac Filho
Co-autores : Murilo Medeiros, Ana Terra Xavier, Juliana Rabello, Vanessa Carvalho, Gisele Amorim, Isabelle Ramos
Consultores:
Eng. Civil – Jose Angel Sola Arbeloa – Drenagem
Eng. Civil – Glauber Carvalho – Geotecnia, Topografia e Cartografia
Arq. Marco Caminha Jr – Acessos e Geometria Viária
Arq. Gisele Amorim – Paisagismo
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Menção – Corsi Hirano Arquitetos
Autores: Daniel Corsi, Dani Hirano, André Biselli Sauaia
Colaboradores: Adriana Godoy, Felipe Fuchs, Laís Labate Silva, Fábio Carneiro
Consultoria Estrutura: BSC Engenharia
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Menção – Luciana Dornellas, Pedro Del Guerra e Victor Gurgel
Autores: Luciana Dornellas, Pedro Del Guerra e Victor Gurgel
Colaboradores: Beatriz Marques, Marcio Tanaka e Nilton Suenaga
Consultores: Calebe Paiva (estrutura), Maria Carolina Fujihara (sustentabilidade)
Maquete eletrônica: Fred Meyer
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Menção – Pablo Basílio de Sá Leite Chakur
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Agradecemos ao IAB-RJ e aos autores pela disponibilização das informações e projetos.
concursosdeprojeto.org 
A apresentação dos trabalhos está cada vez melhor, realista, porém, acredito ser possível um ganho no dinamismo dos partidos arquitetônicos.
Tenho visto diversos concursos em que o partido arquitetônico é um hexaedro, paralelepípedo retângulo, ou seja um “caixotão”, que se diferencia, grosso modo, pelos materiais na fachada. Neste sentido, concluo que a forma tem seguido a função.
Quando não se tratar de edificação residencial ou comercial (em que cada m² tem que ser aproveitado para maximizar os lucros dos ambientes mínimos), sinto falta de plásticas mais criativas na forma, afinal, foram as superfícies geométricas que consagraram Niemeyer. E nos programas de Centros Culturais, por exemplo, a arquitetura poderia ser explorada de forma mais escultórica.